Skip to main content

Indie game storeFree gamesFun gamesHorror games
Game developmentAssetsComics
SalesBundles
Jobs
TagsGame Engines

LouizVolution

20
Posts
6
Followers
2
Following
A member registered Aug 12, 2024 · View creator page →

Creator of

Recent community posts

Apariz é um projeto promissor, com visual macabro e estilo pesado que transmite bem a atmosfera que o jogo pretende passar. Pelo GDD, percebe-se uma história interessante e mecânicas planejadas, sugerindo um RPG de ação ou Beat’em up com elementos de RPG.

Infelizmente, a versão jogável está incompleta, sem som e com colisões um pouco confusas, o que impede uma experiência completa. O ataque também parece travado para golpes consecutivos, prejudicando a fluidez do combate. As artes e animações, porém, estão bem feitas e dão uma boa base para o desenvolvimento futuro.

O projeto tem potencial para se tornar um jogo engajante se a versão final for completada, com polimento das mecânicas e adição de som, combate funcional e desafios consistentes.

PESCA é um jogo retrô simples, divertido e relaxante, com foco total na mecânica de pesca. A gameplay é viciante, incentivando o jogador a melhorar a vara e explorar movimentos dos peixes, o que torna cada tentativa única. A arte e os efeitos sonoros são bem feitos, criando uma experiência imersiva e agradável.

O jogo é bem polido, mas poderia melhorar a clareza no tutorial: alguns diálogos travam e não indicam como avançar, prejudicando a primeira experiência do jogador. Pequenos bugs, como o peixe voador, são mais engraçados que problemáticos e não comprometem a diversão. Também poderia ter mais obstáculos ou formas de falhar para aumentar o desafio e engajamento.

Apesar de simples, é um jogo extremamente agradável e viciante, com potencial para expansão

Ceia das Profundezas é um Zelda-like com mecânica de fome e crafting, inspirado em Dungeon Meshi, que prende o jogador do início ao fim. O sistema de cozinhar itens obtidos de inimigos é muito criativo e gera decisões estratégicas sobre quando atacar, coletar ou evitar monstros. A gameplay é equilibrada, divertida e desafiante sem ser frustrante.

Os visuais são bonitos, com pixel art agradável, mas senti que a estética retrô poderia ser mais reforçada. A movimentação é funcional, porém o personagem leva alguns instantes para “pegar no tranco”, o que prejudica um pouco o game feel. O tutorial e os diálogos são claros, mas poderiam ser mais rápidos ou opcionais para não quebrar o ritmo.

O sistema de inventário e crafting funciona bem, mas poderia ter mais opções de combinações de ingredientes para aumentar a profundidade da mecânica. Pequenos problemas de balanceamento e bugs isolados não comprometem a experiência geral. A música e efeitos sonoros combinam bem com a temática e ajudam a manter o jogador imerso.

No geral, é um jogo extremamente agradável, com mecânicas criativas e bem apresentadas, que se destaca mesmo em uma Game Jam.

é um jogo muito divertido, com uma ideia criativa de usar portais para manipular objetos no ambiente. Os puzzles são desafiadores e exigem atenção, o que deixa o jogo estimulante, mas pode gerar frustração para jogadores menos experientes.

A mecânica de portais é bem implementada e original, mas senti falta de um pouco mais de polimento no game feel, como respostas mais precisas aos inputs do jogador e algumas animações que facilitem entender os efeitos do portal. A clareza do jogo em alguns momentos deixa a desejar, especialmente no início: não fica muito óbvio quais teclas usar, quais botões apertar ou se determinados obstáculos são atravessáveis.

A arte é simples, mas funcional, e a ideia de mover o “mugueço” pelo portal em vez do player melhora bastante a gameplay. Pequenos bugs de colisão aparecem, mas não comprometem a diversão geral. Com mais polimento e uma música de fundo consistente, o jogo poderia se tornar excelente.

achei um jogo visualmente incrível: os personagens, backgrounds e efeitos de partículas são muito bem feitos, a música e efeitos sonoros combinam perfeitamente e dão aquele charme retrô. O humor presente nos diálogos também deixa a experiência muito divertida.

A gameplay é divertida e desafiadora, mas alguns detalhes frustram. O pulo poderia ter mais impulso, algumas colisões com zumbis travam, e o limite de 5 tiros, mesmo pegando mais munição, acaba sendo muito restritivo. A IA dos inimigos funciona na maior parte do tempo, mas bugs como zumbis presos em bordas prejudicam o jogo. O boss final também apresenta problemas de movimento por causa das plataformas, exigindo paciência extra do jogador.

No geral, é um jogo extremamente bem apresentado, engraçado e com boa temática. Pequenos ajustes na movimentação, combate e mecânicas de munição fariam a experiência muito mais fluida e satisfatória. O GDD está impecável e bem organizado.

achei uma experiência muito divertida e simples de pegar. A pixel art é excelente, totalmente no estilo retrô, e a música e efeitos sonoros combinam perfeitamente com o clima do jogo.

O objetivo de coletar comidas e desviar de pedras é claro, mas senti falta de um tutorial inicial para explicar as mecânicas, já que no começo fiquei meio perdido e levei um tempo até entender exatamente o que fazer. Além disso, ao morrer, a transição imediata para o Game Over impede processar o que causou a morte, seria interessante um pequeno atraso para dar chance de aprendizado.

Mesmo com esses detalhes, a jogabilidade é engajante, a progressão faz você querer jogar de novo e de novo, e o GDD está muito bem feito, bem organizado e direto. No geral, é um jogo simples, funcional, bonito e extremamente divertido.

a primeira coisa que notei foi a arte: muito legal, lembra aqueles jogos antigos de computador das revistas, e isso dá um charme retrô bacana. A proposta do jogo é divertida — fugir das distrações e tentar bater seu recorde é simples, mas funciona bem como um desafio casual.

O grande ponto negativo é a movimentação. O personagem se move de forma lenta e pouco responsiva, o que atrapalha a experiência e gera frustração em alguns momentos. Além disso, alguns objetos desaparecem rápido demais, o que também incomoda. O jogo acaba ficando repetitivo depois de um tempo, porque não há muita variação de mecânicas ou desafios adicionais.

No geral, é um jogo divertido, com boa estética e ideia criativa, mas precisaria de ajustes na movimentação e pequenas melhorias de design para se tornar realmente envolvente.

gostei bastante da experiência. O jogo tem uma arte muito bonita e uma história envolvente, que se integra bem aos puzzles. O sistema de diálogos funciona como um tutorial natural, o que ajuda a aprender as mecânicas sem precisar de instruções externas.

Os puzzles são criativos e divertidos, especialmente os que envolvem mover caixas ou usar a mecânica de esticar objetos. Alguns desafios são um pouco confusos no início, mas isso faz parte da exploração e acaba sendo recompensador quando você descobre a solução. A música de fundo e a ambientação combinam muito bem com a proposta.

Por outro lado, senti alguns problemas de gameplay: a colisão em certos objetos não funciona direito, o personagem às vezes anda sozinho, e a velocidade do jogo poderia ser um pouco maior para deixar a experiência mais fluida. Também seria interessante melhorar o sistema de diálogos, exibindo o texto completo antes de permitir pular, para não perder informações importantes.

No geral, Numi’s Adventure entrega uma experiência divertida, criativa e com bons puzzles, mas ainda tem alguns ajustes de gameplay que poderiam melhorar a fluidez e clareza do jogo.

O jogo funciona bem, com mecânicas consistentes e menus bem organizados, inclusive com pausa, algo que nem sempre vemos em jams.

A arte é muito agradável, com atenção aos detalhes, e os sons combinam bem com o estilo. As batalhas de chefes são divertidas e exigem estratégia, mesmo que algumas mecânicas de ataque poderiam ser mais claras — às vezes é difícil perceber quando um chefe vai atacar, e alguns efeitos sonoros poderiam melhorar o telegraphing.

O maior ponto fraco é que é claramente um fangame: não tem muitas mecânicas próprias que o diferenciem de Cuphead. Apesar disso, ele consegue entregar uma experiência divertida e desafiadora, com dificuldade ajustável e boa apresentação geral.

No geral, Platehead é um jogo divertido, bem polido e visualmente bonito.

achei uma experiência bem sólida e divertida. O jogo ensina as mecânicas de forma natural, sem precisar ler nada extra, o que deixa tudo intuitivo desde o começo. A curva de aprendizado é bem dosada, permitindo que você vá pegando o jeito dos puzzles conforme joga.

Os puzzles são realmente o ponto forte do jogo: desafiadores na medida certa, sem gerar frustração, e feitos de forma que você vai entendendo o que precisa ser feito enquanto explora os níveis. A estética, os sons e a música combinam bem com o estilo do jogo, mantendo uma identidade coerente e agradável.

O GDD também está muito bem feito: direto ao ponto, organizado e explicando claramente o que cada nível e mecânica envolve. Seria interessante, talvez, adicionar um sistema de dicas opcionais para os puzzles mais complicados, mas isso é só um detalhe.

No geral, SoulBan entregou exatamente o que promete: puzzles inteligentes, jogabilidade clara e envolvente, e uma apresentação consistente.

Respawn foi uma das experiências mais diferentes que já tive numa jam. Eu realmente não esperava pelo plot twist, caí direitinho.

A primeira parte, no estilo Vampire Survivors retrô, me surpreendeu bastante. O gamefeel de atirar é ótimo, simples e responsivo, mas senti falta de uma indicação dos comandos dentro do jogo. Mesmo sendo intuitivo, sempre fica a dúvida se não existe alguma mecânica escondida.

Quando a protagonista desliga o console e a narrativa começa, o jogo muda completamente de tom. Gostei muito dessa virada. O quarto ficou bem ambientado, tanto na versão real quanto na versão retrô. Só achei que em alguns pontos a arte e as animações poderiam ter um pouco mais de capricho, principalmente no sprite da protagonista. Já o design do monstro me marcou bastante, ficou bem creepy e memorável.

Na parte dos puzzles, confesso que me senti meio perdido em alguns momentos. O puzzle da escola, por exemplo, demorou um pouco para eu entender, e em outros trechos fiquei andando sem saber bem o que fazer. Acho que faltou um pouco mais de clareza visual ou alguma indicação sutil para guiar o jogador.

No geral, é um jogo que mistura bem estilos diferentes e entrega uma narrativa que prende. Mesmo com alguns pontos de confusão e limitações, foi uma das experiências mais únicas da jam. Parabéns!

me diverti bastante. O jogo conseguiu aproveitar bem o tema da JAM, até lembrando algo de Game Boy Color. As referências a personagens clássicos ficaram muito legais e criaram um clima divertido.

A gameplay é simples mas divertida, com uma variedade legal de personagens e armas. O problema é que o jogo parece um pouco desbalanceado. Eu praticamente não morri, e depois de um tempo só fiquei jogando sem sentir muita progressão. As fases até mudam, mas eu não percebi melhorias claras no personagem conforme avançava. Acho que faltou algum tipo de recompensa mais aparente, como habilidades novas ou upgrades visíveis.

Outra coisa que senti foi que os personagens destoam um pouco do cenário, talvez pela paleta puxada pro verde, e a HUD poderia ser mais intuitiva. Os textos no canto não ficaram tão claros e o minimapa é realmente muito pequeno. A vida dos inimigos também precisa de ajustes, teve momento em que eu atirava, mas a barra de vida não diminuía, mesmo que eventualmente o inimigo morresse.

Apesar disso, os sons e músicas ficaram bons e combinaram bem com a proposta. O GDD também foi bastante completo e bem feito.

Conclusão:
Tiny Survivors é divertido, tem boas referências e passa bem a sensação de retrô, mas precisa de mais equilíbrio e clareza, tanto na HUD quanto na progressão do jogador.

achei um jogo bem bonito e polido. A arte realmente chamou atenção, ficou perfeita dentro da proposta e combinou com a música, que também foi muito bem escolhida e se encaixou na atmosfera. A gameplay é simples, mas divertida e prende pelo tempo que o jogo se propõe.

Sobre o GDD, ele existe, mas é bem básico. Achei simples demais, dava pra ter detalhado mais algumas coisas.

No geral, eu gostei bastante de jogar, principalmente pela arte e pela jogabilidade que, mesmo sem surpresas, funcionou bem. É um jogo que valeu o tempo, parabéns ao dev

Conclusão:
RETROTIZADO entrega uma experiência agradável, com arte e música de destaque e gameplay sólida.

 gostei bastante da proposta. O jogo tem um visual bem fofinho e agradável, e o level design foi crescendo aos poucos, começando simples e ficando cada vez mais difícil. Isso me prendeu por um bom tempo, mas ao mesmo tempo acabou me frustrando, porque não tem checkpoints e às vezes a dificuldade pareceu exagerada. Cheguei a ficar preso em fases e senti falta de ver o número delas na tela, pra saber onde eu estava.

Na parte da jogabilidade, os controles podiam ser mais consistentes. Algumas vezes o pulo não registrava mesmo quando eu apertava, e a gravidade estava tão pesada que a personagem caía muito rápido, o que atrapalhava em pulos mais precisos. O dash também me pareceu estranho: às vezes ele saía diagonal quando eu queria reto, e quando segurava, fazia um dash mais longo que parecia inconsistente. Isso tirou um pouco do “feeling” do jogo.

O GDD estava bem organizado, direto ao ponto, e mostrou que teve bastante planejamento por trás.

Conclusão:
Foi divertido, mas também frustrante em alguns momentos. Acho que se tivesse checkpoints, ajustes na gravidade e nos controles, além de deixar os dashes mais consistentes, a experiência ficaria bem melhor.

RetroNet foi uma surpresa bem positiva.  o tema da JAM foi muito bem trabalhado, desde a paleta de cores até a interface em janela pequena, transmitindo autenticidade. O jogo consegue criar uma atmosfera própria, mesmo se inspirando fortemente em Reigns. A ideia de trazer essa mecânica moderna para um estilo retrô foi criativa e funcionou muito bem.

A gameplay é simples, baseada em escolhas de respostas, mas isso é justamente o que a torna única e envolvente. Gostei bastante da forma como os diálogos criam reflexões e até quebram a quarta parede, gerando uma boa imersão. Além disso, a lembrança do robô ao reiniciar a partida foi um detalhe marcante.

No entanto, alguns pontos poderiam ser melhorados: as métricas no topo da tela confundem no início, e um pequeno tutorial ajudaria bastante a guiar o jogador. A fonte em caixa alta também pode cansar um pouco a leitura. Outro detalhe é que, embora divertido, o jogo perde em originalidade, já que a base da gameplay é praticamente idêntica a Reigns.

O GDD merece destaque: extremamente organizado e elogiado, mostrando profissionalismo e clareza, mesmo que pudesse contar com algumas imagens a mais.

O jogo abrange bem o tema da JAM o que achei muito bom, tanto na estética quanto na forma como a dificuldade vai aumentando aos poucos. A jogabilidade é simples e intuitiva, com pulos precisos e wall jump, o que deixa a experiência divertida e desafiadora na medida certa.

Por outro lado, percebi alguns problemas técnicos, principalmente nas colisões e na movimentação, que às vezes atrapalham o ritmo. Também senti falta de um objetivo extra, como coletar itens, para dar mais propósito às fases. A tela de pause também ficou um pouco confusa em relação à sua função.

No geral, gostei bastante do jogo. A arte é simples, mas bem feita, e detalhes como o dano ser o único elemento em vermelho ajudam muito na leitura da tela. O jogo tem bastante potencial e, com alguns ajustes de polimento (como melhorar colisões, reduzir a hitbox de dano e colocar um pouco de coyote time nos pulos), poderia ficar ainda mais justo e agradável de jogar.

entao objetivo concluido KKKKJJJ

Valeu pelo feedback! Fico feliz que tenha curtido a arte e o jogo 😊 Realmente senti falta de colocar um tutorial e até tem um HUD de munição, mas é pouco visível. vou trabalhar nisso para melhorar a experiência. Obrigado por jogar!

cacete que página linda

Agradeço encarecidamente o feedback! assim que a Jam acabar pretendo fazer uma atualização consertando essas coisas, e adicionando o que não deu tempo.