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Acabei de ver o vídeo kk. Obrigado por ter colocado meu jogo em décimo, fiquei feliz de verdade que tenha gostado. Sobre rede social eu só ia falar do itch mesmo, já que não uso outras. (Parabéns pelo vídeo, tá muito legal, inclusive aquele vídeo sobre o desenvolvimento do seu jogo pra jam.)

Muito obrigado pelo comentário! Espero que você tenha se divertido. Irei levar em consideração suas observações.

Muito obrigado pelo comentário! Espero que tenha se divertido!

Muito obrigado pelo comentário! Fico feliz que você tenha se divertido com o jogo. Eu realmente curti essa sugestão sobre o botão de inventário, pois só depois da jam que percebi que o esc era um botão desconfortável para a proposta do jogo. Sobre o tema, eu de fato vacilei na parte visual, mas a parte sonora eu simulei um SNES, com os instrumentos de Chrono Trigger e até às limitações na quantidade de sons.

Muito obrigado por dissecar meu jogo! Espero que você tenha se divertido, mesmo com esse crash. Eu também acredito que a principal mecânica, a de comer, ficou muito de lado e o jogo pecou bastante no balanceamento, principalmente porque originalmente o inventário não mantia os itens entre as fases, mas eu percebi que isso gerava uma certa frustração no playtest e implementei de última hora. Sobre os inimigos não terem animação de ataque, eu creio que tenha sido um excelente ponto que não comentaram anteriormente. O fato é que eu havia me acostumado, então não achei necessário, mas compreendo que isso teria sido benéfico. Tem muitos outros pontos e em geral eu concordo com eles.

Muito obrigado pelo comentário! Fico feliz demais que você tenha se divertido. Eu me esforcei bastante pra não deixar os diálogos entediantes, principalmente com o movimento anti-leitura do Noneclass.

Muito obrigado pelo comentário! Fico feliz que você tenha se divertido. A mecânica de comida do jogo foi quebrada porque de última hora eu coloquei um sistema de save e logo em seguida decidi fazer o inventário guardar os itens através das fases. Isso reduziu muito a dificuldade do jogo, sem contar que antes ele tinha muitos desafios com o sistema de parry. Resumindo: mudei o jogo de última hora e não balanceei bem, então fico feliz que não tenha ficado difícil demais ou chato de entediar.

Deixando aqui registrado que só consegui chegar até o nível 3 :). Tentei 5 vezes e infelizmente não consegui zerar o jogo :(.

Olha essa geometria! (Tem noção do quanto eu segurei essa frase nos outros 116 comentários só porque eu sabia que esse jogo começa com essa frase?!)

Retrotizando é um projeto que visa oferecer uma versão retrô do aclamado NieR: Automata, focando mais especificamente no minigame de Hacking do jogo (tive que ir atrás pra descobrir, espero não estar errado).

A maior crítica é a falta de conteúdo. É até compreensível, mas ainda sim é um ponto a se observar. Uma decisão de game design que eu acredito ser estranha é a nave do player poder atravessar uma parede e ir para o outro lado. Creio que além de não ser tão intuitivo, reduza significativamente a dificuldade proposta pelo jogo.

Mesmo assim, creio que este é um excelente e incrível jogo, que me foi muito divertido e engajante (deixou um gostinho de quero mais). As músicas estão muito boas e a parte dos efeitos sonoros está impecável. A parte visual do projeto está em um nível tão incrível que me fez começar a ver a quinta dimensão.

Em suma: É um projeto fantástico que só precisava utilizar mais a gameplay apresentada.

Não tô conseguindo pensar num título criativo... Só penso nessa gameplay divertidíssima.

Este jogo é uma fantástica recriação de Crash Bandicoot, sendo uma reimaginação de como o jogo poderia rodar em um Gameboy.

Creio que o único problema do jogo seja a falta de uma música, que acaba quebrando um pouco da imersão, fazendo o jogo aparentar um vazio. (O vazio de Crash Pixelcoot 0o0)

Entretanto, o jogo é muito divertido e engajante. Creio que a dificuldade está na dose correta e que ele possui bastante mecânicas muito divertidas. A parte visual do jogo está ótima e os efeitos sonoros estão bons.

Em suma: É um excelente demake.

Faltou só o Zote na bossfight.

Este projeto é uma reimaginação do famoso Hollow Knight, porém numa época mais antiga, adaptando o jogo para simular as limitações dos consoles antigos.

O grande problema do jogo é que ele é muito frustrante. Não me refiro a dificuldade, ela está ótima, porém, recomeçar do começo é apenas frustrante e muito desmotivador. Outro problema é que o jogo presume que todos já jogaram Hollow Knight, o que acaba deixando-o com um tutorial péssimo.

Apesar disso, consegui entreter-me. O Combate do jogo está bem divertido, mas creio que as hitbox estão um pouco punitivas. O visual também está ótimo e a parte sonora está bem agradável.

Em suma: É uma simples e divertida fangame de Hollow Knight.

Mas que final maldito...

RODADA é uma coleção de minijogos bem divertidos que tem inspiração na série round 6 e talvez um pouco em Wario Ware.

O principal problema do jogo é que ele é extenso. A dificuldade dele seria muito bem-feita se não houvesse as fases “Bs”, pois elas acabam estendendo de forma, aparentemente, artificial o jogo. Não que eu ache que essas fases deveriam ser excluídas, pois são divertidas, mas retiradas da campanha principal para que ela não fosse tão maçante e repetitiva. Essas fases poderiam meio que ter uma pegada de Celeste, tipo o “lado B”, que traria recompensas a mais e opcionais, com elas podendo ser até um pouco mais difíceis.

Porém, o jogo é superdivertido e genial, com diversos minigames bem engajantes de jogar. Tenho também que elogiar a quantidade de skins e de conquistas que o jogo tem, pois isso incentiva o player a continua jogando. Outro ponto é que as músicas estão bem agradáveis e o visual está lindíssimo.

Em suma: Um ótimo jogo que só precisa de uma pequena alteração de level design.

Só faltou aquele sonzinho do velho-oeste (oioioooooo).

Este jogo é uma reimaginação incrível do fantástico Read Dead Redemption (nomes similares...), porém, retrô.

Creio que o maior problema do jogo seja a repetitividade. A mecânica de tiro é bem criativa, mas sinto que faltou um pouco na hora de criar variação de desafios. Outra situação é o jogo não ter uma tecla de ação única, como por exemplo no banco, em que se usa espaço e enter.

Entretanto, o jogo é bem divertido e foi super engajante. Eu até senti que ele foi bem curtinho. Outra coisa que preciso elogiar é a habilidade, que foi muito bem adaptada para este jogo. Por fim, declaro que a parte visual está impecável.

Em suma: É um excelente jogo que poderia ter mais variação de desafios.

Acho que consegui o final pacifista.  Quero uma conquista! >:(

Respawn é uma propaganda enganosa jogo que se disfarça de shooter topdown, com elementos de RPG, voltando-se para uma bizarra curiosa narrativa.

Creio que o jogo acaba sendo aberto até demais, facilitando a confusão do jogador e aumentando a chance de haver idiotas pessoas que possam se perder. Também devo criticar o GDD, pois preciso caçar problema apesar de ser explicativo, creio que está “feito de qualquer jeito”. Uma sugestão seria pôr a história em capítulos e aprofundar como isso afetaria nas mecânicas do jogo.

Entretanto, creio que o jogo está muito bom e assustador, conseguindo traumatizar passar com sucesso a mensagem. Devo elogiar também a parte visual, pois ela consegue passar muito bem a emoção, e a parte sonora, que trabalha muito bem com o visual, criando a amedrontadora imersiva atmosfera.

Em suma: É um excelente jogo que consegue passar sua narrativa pro Goularte criar vídeos.

Fiquei me perguntando a lore do jogo durante toda a gameplay.

RetroClock é um excelente e incrível jogo de plataforma com alguns elementos de puzzle, mas principalmente com elementos de plataforma de precisão.

Creio que a maior parte dos pontos negativos vão ao level design. Não é porque ele é ruim (bem longe disso inclusive), mas ele comete alguns erros um pouco importantes. Durante a perseguição do vazio, em vários momentos você tem que mudar o tempo e o problema se encontra em algumas caixas empurráveis, que acabam não tendo nenhum indicativo no tempo diferente delas, comigo várias vezes mudando o tempo e vendo uma caixa antes de mim que impedia minha progressão. Uma outra ressalva é em relação aos espinhos, que por muitas vezes acabam sendo ocultos até demais.

Mesmo assim, este é um jogo fantástico com uma gameplay muito engajante. A parte visual do jogo está incrível, com uma identidade própria. A parte visual também está impecável, com algumas músicas muito boas (que por algum motivo me lembraram da trilha de The Messenger).

Em suma: É um excelente jogo que só precisa de uma polidinha.

O0O como..? nossa...

RetroJ4MM1NG é um estilo de vida que pertence ao gênero Visual Novel e se inspira muito em Wario Ware.

Uma sugestão minha é que poderia haver uma barrinha depois dos minigames mostrando a qualidade do jogo e isso poderia afetar o resultado final. Acho que algumas outras observações é que quando perdi no minigame de ligar os pontos o jogo crashou, mas isso não afetou minha experiência.

No entanto, o jogo é simplesmente maravilhosamente fantastincrivilérrimo. Os minigames foram muito divertidos e os diálogos bem-feitos e engraçados. As músicas também ficaram muito, muito boas. E a parte visual está em um nível tão incrível que comecei a ver a quarta dimensão. Não tenho mais comentários que não sejam puxa-saco.

Em suma: Só tá faltando realismo.

Queria poder jogar de cuequinha :(

Este projeto é um fantástico jogo sidescroller de plataforma e ação com o foco no combate.

Creio que o maior problema do jogo seja não introduzir todas as habilidades, principalmente a de curar o player, que seria de muita ajuda. Outro é que eu sinto que falta uma indicação vinda dos inimigos antes de atacar. Isso fica mais problemático no chefão, em que os ataques quase sempre me pegaram de surpresa. Em adição, a interface havia tampado parte da tela com os inimigos.

Todavia, creio que este é um excelente jogo, com mecânicas bem legais, como a dos poderes e com muito potencial, que até poderia ser mais que um demake. Também há o level design, que é difícil, mas não frustrante, com fogueiras bem-posicionadas para evitar que o jogador repita um longo percurso. A última observação é em relação a arte, que está maravilhosamente incrível.

Em suma: É um excelente projeto em que (creio eu) peca ao acreditar que todos os jogadores já jogaram Elden Ring.

Achei que tinha se inspirado em HL2, kkkk.

Gravity Witch é um interessante jogo de topdown puzzle.

Creio que um ponto negativo do jogo seja não poder carregar o item quando está encostando nele. (Vi num comentário que era para evitar o voo infinito do player) Uma sugestão seria você pegar o item e se ele estiver colidindo com o player, ele se ajusta para a posição ideal (à frente do player na hora que ele pegou). Outra sugestão é que eu acredito que a protagonista poderia ter uma animação ao tomar dano ao invés de partir logo para a transição.

Apesar disso, eu achei o jogo incrível, sendo bem único com uma mecânica bem legal e com muito potencial para uma possível expansão. Também achei a parte visual do jogo fantástica e a parte sonora muito boa, sem contar os níveis, em que o level design foi genial.

Em suma: Half Life 2 fofinho (mesmo que tenha se baseado em Zelda).

Acho que ele esqueceu de quebrar o fogão kk.

Este jogo é um fantástico projeto do gênero shooter bossrush que tem bastante inspiração em Cuphead.

Creio que o ponto mais negativo do jogo seja ter que ficar apertando para atirar. Seria bem mais interessante se o jogador apenas tivesse que segurar. Outra crítica é que poderia ter mais feedback ao jogador, tanto com efeitos visuais como com efeitos sonoros, como o som dos disparos ou do dano.

Entretanto, eu achei o jogo bem divertido e muito legal, mesmo com a sua simplicidade, ele foi muito bem-feito e bem polido. Eu achei muito interessante a forma como cada bossfight é única e de acordo com o tema do chefão, além do visual do jogo que está muito bonito.

Em suma: É um joguinho simples e muito legal.

Senti falta dos comentários tóxicos da GLaDOS.

Portal 2D é um projeto bem interessante que visa recriar Portal em um ambiente 2D.

O maior problema do jogo é se resumir a uma fangame. Ele não trás inovações e se baseia muito em Portal. Também tem a movimentação do player, que é muito rápida e instável para o tamanho das fases. Outro problema que eu poderia apontar é a ausência de efeitos sonoros, que reduz a imersão no jogo.

Apesar disso, confesso que ele possui um divertido level design, que me fez pensar em muitos momentos e ter horas em que o achei bem criativo e divertido.

Em suma: É um ótimo demake de Portal.

Depois do minuto 7 a tela vira um caos...

8 Minutos Sinceros é um jogo survivor-like que tem bastante inspiração em 20 Minutes Till Dawn.

Um dos problemas do jogo é que não há tanta variação na gameplay ao longo do tempo, o que pode torná-la repetitiva. Se os powerups não se resumissem, brutamente falando, a números, talvez tornaria a gameplay mais interessante. Outra coisa é que eu senti que o jogo se prendeu muito a 20 Minutes Till Dawn e parece-me muito uma fangame, mas reconheço que ele tem sua originalidade.

Apesar disso, o jogo é bem interessante e divertido, comigo querendo jogar várias runs, mesmo com a falta de variação. A arte do jogo também está belíssima, mas acredito que poderia ter tentado arriscar mais na tentativa de criar uma identidade original.

Em suma: É um bom jogo que acaba se prendendo muito na inspiração.

Não escrevam seu nome nesse jogo... Fiquei mó nervoso naquela fase da mãe... Achei que ia virar negócio de terror kk.

Este jogo é um simples jogo de plataforma fásico com alguns desafios interessantes.

Creio que o principal problema esteja no level design. Ele não está ruim, porém é um pouco traiçoeiro, pois há blocos pequenos fora da visão da câmera e você é obrigado a pular sem vê-los, o que pode acarretar numa queda injusta. Outro são os botões com espinhos. Eles são geniais, mas podem ser muito frustrantes porque além de não desativarem depois de ativados alguns são postos perto do fim das fases, o que pode deixar o jogo frustrante e injusto pra quem chegou até lá e não sabia o que cada botão fazia.

Mesmo assim, confesso que o jogo é excelente. A interpretação do tema foi bem criativa e o jogo possui uma gameplay divertida, com fases bem legais, mesmo que o conceito seja simples (algo que não é negativo).

Em suma: É um ótimo jogo de plataforma com um final mentiroso.

Esse bode quase me derruba da cadeira também.

Apalache Climb é uma reimaginação retrô bem divertida do recente e aclamado PEAK.

Creio que o maior problema do jogo é que ele aparenta inacabado. A escalada tinha um estranho debug e eu podia ficar infinitamente escalando a parede. Além disso, creio que os espinhos serem verdes não foi uma boa escolha, pois eu raramente percebia-os no cenário, o que levava a danos acidentais.

Porém, o jogo possui uma proposta bem legal e um desafio considerável. A música também é bem animada e divertida de ouvir. Posso também falar de como o menu ficou bem-feito.

Em suma: Um jogo bacana que precisava apenas de tempo para a sua completude.

Gato e gota de água? Algo de errado não está certo. Ou talvez seja só sede.

Este projeto é um simples jogo de plataforma com elementos de quebra-cabeça, bastante inspirado em moonleap.

Um problema recorrente do jogo é a colisão, principalmente com os blocos que se movem ou caem, pois ou eles acabam dificultando o jogo ou acabam te obrigando a resetar. Outro problema do jogo é o cenário de fundo, que acaba sendo bem destoante do tileset do chão.

Entretanto, o jogo consegue ser bem divertido e engajante, além de possui um level design interessante. O game design poderia ser mais utilizado para implementar mecânicas novas e únicas do jogo, mas as que têm estão bem interessantes. A musiquinha me agradou bastante, também.

Em suma: É um jogo bem legal que precisa de algumas poucas correções.

Eu vi o yoda... Eu juro que vi!

Este jogo é uma homenagem ao tão popular The Last Of Us, mas reimaginado, creio eu, na era 16 bits, pertencendo ao gênero plataforma e tiro.

O maior problema do jogo é ter uma dificuldade muito avançada. O tiro é muito lento e curto, e foi várias vezes que ou uma horda me atacou e não consegui fugir ou perdi toda a fase porque o zumbi estava um pouco mais longe que a distância da bala. Também tenho que dizer que o level design em geral te prende com os zumbis e não há como passar por eles. Talvez um “stun” ajudaria ao player passar por eles, ou até mesmo o player não ir na direção deles ao bater já ajudaria, pois acaba anulando a distância que o soco poderia criar.

Apesar disso, é um jogo com uma proposta muito legal e uma arte que curou minha miopia e me fez achar o jogo mais bonito que a realidade. O áudio e as músicas estão ótimos e os diálogos muito divertidos e bem criativos.

Em suma: É um bom jogo que precisava de um pouco mais de playtest.

Ai minha cabeça... Pensei muito.

SoulBan é um fantástico jogo de puzzle que mistura clássicos como sokoban e 2048 com uma dose de dor de cabeça.

Creio que o único problema do jogo seja o jogador cometer erros de um clique e ter que voltar tudo. Acredito que ter um botão para voltar 1 movimento seria uma qualidade de vida e não iria diminuir a dificuldade dos quebra-cabeças, apenas auxiliar o jogador no caso de enganos.

Porém, este é um jogo absolutamente perfeito e incrível. Achei fantástico como o level design do jogo está e as mecânicas únicas proveniente dessa fusão de ideias. Infelizmente não consegui passar nem do primeiro nível extra. Quebrei a cabeça e falhei.

Em suma: É um fantastincrível dor de cabeça-like (também chamado de puzzle).

Cuidado com a nintendo... Ela dá medo...

Super Tinytroi Shred é um excelente jogo que visa criar metroid dread... retrô? Metroid já não é uma franquia retrô?

Começando pelos problemas: Eu acredito que o mapa é grande demais pela quantidade de conteúdo que o jogo tenha a oferecer. Outro ponto é que a velocidade da protagonista é bem lenta. Sei que tem as botas de velocidade, mas ficar segurando X para evitar o tédio da caminhada é cansativo, e essas botas são rápidas até demais. Por fim, o último problema que tenho a falar é que falta uma variação e presença dos desafios. Não ironicamente, é até difícil perder vida nesse jogo.

Apesar disso, eu consegui me engajar muito, jogando sem entediar, e até terminei o jogo. O visual e as músicas do jogo estão ambos muito bons. Não posso comentar sobre a boss fight porque acho que buguei ela, tomando dano da água(?) e indo pra baixo do chefe e atirando nele. Pelo menos no final teve suquinho de morango.

Em suma: É o velho e bom metroidvania... ou só metroid.

Pixel Head? Acho que um pixel não é tão grande não...

Este jogo é um excelente demake do aclamado Cuphead, porém, com sua própria alma.

A primeira crítica é que o jogo poderia ter sido mais original. Achei válida a interpretação do tema, mas o jogo poderia ter arriscado e inovado para não se resumir apenas a um demake (mais a frente faço outra observação extra). Outra crítica é que seria mais interessante uma animação de morte antes de resetar a fase, porque fica meio “seco” sem ela. Por fim, uma sugestão é que poderia ser mais interessante se durante o dash o player parasse de cair.

Entretanto, o jogo está excelente. Apesar de minha crítica sobre a originalidade, o fato dele se estruturar de forma diferente da inspiração, como o level design e a limitação do tiro, já dá uma certa alma a este jogo. Eu de fato me diverti muito com ele e até rejoguei. A arte também está impecável, mas em alguns níveis o fundo está um pouco claro demais.

Em suma: É uma fantástica reimaginação de Cuphead na era retrô.

O vampiro somos nós?

Este projeto é um incrível jogo 3D de exploração de uma caverna.

Algum dos problemas do jogo é que a caixa de texto do diálogo poderia ter sido corrigida, problema esse que fica mais crítico na fase 2. Outro problema foi a UI. O mapa está em um tamanho agradável, mas eu demorei muito para perceber que tinha itens na parte inferior da tela. Eles poderiam ter ficado em uma escala maior. Uma sugestão extra é que poderia ter mais variação na gameplay do que andar de um lado para o outro.

Apesar disso, eu fiquei super imerso, e, se a intensão for apenas ser um jogo de exploração, ele foi superbem. Este jogo também conseguiu me passar uma atmosfera bem intimidante, comigo ficando muito receoso, principalmente na última fase (que foi extensa até demais).

Em suma: É um excelente jogo de exploração, mas me parece faltar um pouco de conteúdo para ficar 100%.

É possível acabar com a vida marinha do lugar...

Super Nautical é um jogo de exploração e aventura retrô, que se baseia bastante em Dave The Diver, porém, com suas mecânicas adaptadas para simular um jogo mais antigo.

O principal problema do jogo é a câmera e o level desing. Ambos são bons, mas eles não trabalham juntos, com você podendo ser acertado por um projétil de “outra sala” ou passar da sala e acertar um inimigo do nada ou um espinho (algas?). Também tenho que dizer que seria mais interessante ter uma tela de vitória e de derrota.

Todavia, o jogo é bem divertido e eu o achei até que bem desafiador, principalmente com os inimigos que dão dano. Creio que ganhar oxigênio por peixe coletado tenha sido um excelente ponto, o porém é que isso pode fazer o jogador se prender se ele for limpando o mar da superfície até o fundo. Essa decisão pode ser negativa ou positiva, dependendo da intenção do design. Também devo elogiar o visual do jogo e a música.

Em suma: É um excelente jogo que só precisa de uma pequena trabalhada para melhorar.

Esse jogo me deixou com o coraçãozinho acelerado... Quase infartei.

Este é um excelente jogo de suspense e terror que adota a estética retrô.

O maior problema dele é que no começo eu não fazia a mínima ideia de onde eu estava. Além da visão limitada, havia a ausência de um mapa, o que só me fez ficar vagando sem rumo. Se o mapa fosse dado logo, eu creio que a experiência teria sido menos confusa inicialmente. Quando tive acesso a ele, lembrei do layout depois de perder e rejoguei, fazendo o jogo ficar bem mais fácil e menos frustrante (opinião essa que seria diferente caso eu não tivesse achado o mapa).

Mesmo assim, o jogo está extremamente bom, me fazendo ter um medo real do Alien. Ele conseguiu ter uma ambientação incrível e um trabalho com a parte sonora que adiciona imersão e tensão. Quando eu me escondia no armário e ouvia o Alien, a tensão só aumentava. Também foi desafiador evitar onde ele estava e ir de forma rápida até a sala de criogenia.

Em suma: É um jogo muito bom que poderia dar uma retrabalhada no seu já bom level design.

Tenho quase certeza que não é assim que se faz macarronada.

Chef Retro Arcade é um jogo retrô muito divertido em que você tem que coletar comidas e desviar de... pedras?! Com o objetivo de ter a maior pontuação.

Creio que o jogo poderia ter um tutorial dentro dele, bem simples, com um texto explicando na hora que ocorrer cada ação oque o jogador deve fazer, pois de primeira foi um pouco confuso. Outro problema é que ao morrer você vai imediatamente para a tela de Game Over, o que não dá tempo de processar a informação de como você perdeu. Se, por exemplo, o jogo congelasse e desse uns 2 segundos, seria mais fácil detectar a pedra que te acertou.

Apesar desses problemas simplórios, o jogo é absolutamente maravilhincível, sendo muito engajante. A progressão é tão boa que rejoguei várias vezes.

Em suma: Cozinhar só que sem o risco de se queimar (mas pode levar uma pedrada).

Tenho discord sim, é só procurar por likdzzi ou LKD que você me acha.

(1 edit)

Muito obrigado pelo comentário! Fico feliz que você tenha se divertido. Vou levar em consideração a sua observação sobre a primeira música e trabalhar para fazer de forma mais agradável em futuros projetos (eu tinha percebido essa repetitividade dela, mas não tive tempo para melhorá-la). 

 Peguei todos os morangos e não ganhei uma torta >:(

Este projeto é uma recriação de celeste, mas como um jogo retrô.

O maior problema do jogo é se basear tanto na criação que não inova em nada, sendo apenas um demake de Celeste (que na primeira versão já era retrô). Outro problema é que o pulo e o dash continuam funcionando enquanto você segura os respectivos botões, sendo bem negativo para o controle, pois houve vezes em que perdi pelo dash ter recarregado ou por ter pulado logo após ter aterrissado. Por fim, tem o fato do dash ir sempre para a direita quando você não segura o botão, o que é ruim quando você olha para o lado esquerdo e imediatamente se vê indo para a direita.

Mesmo assim, eu creio que o jogo conseguiu fazer um divertido e bom level design. Consegui zerar e até mesmo cumprir os desafios extras para pegar os morangos. Outro ponto a se elogiar é que a parte visual é bem agradável.

Em suma: É um bom demake de Celeste.

Acho incrível como fui burro o suficiente pra ter dificuldade na fase 2. (Não é problema da fase.)

Este jogo é um simples e divertidíssimo jogo de plataforma com um pouco de puzzle.

Creio que o que mais me incomodou foi o pulo, pois ele acaba sendo a altura exata de dois blocos, o que faz acontecer, com uma certa frequência, a falha no pulo e a sensação de “quase consegui”. Também tem o fato de os espinhos não serem tão chamativos, o que me fazia muitas vezes tomar dano sem entender o que aconteceu.

Porém, o jogo é superdivertido e eu fiquei impressionado com o level design, principalmente com os desafios com o fantasma e o slime, que foram muito interessantes e bem-feitos. Também tem a parte audiovisual, que se desconsiderar o detalhe do espinho, está impecável e dá uma atmosfera de relaxamento.

Em suma: É um simples e divertido jogo de plataforma que precisa trabalhar apenas em alguns poucos detalhes.

O que tinha na carta? Uma declaração de guerra?

O Mensageiro Real é um fantástico e simples jogo de plataforma.

Alguns dos problemas do jogo é que as fases possuem às vezes um buraco logo na entrada, o que faz ocorrer muitas mortes acidentais ao passar de fase. Outro é que há momentos em que o pulo é quase pixel perfect, pois o teto dos níveis são colados e podem fazer um jogador ficar tentando um pulo várias vezes.

Entretanto, tenho que confessar que o jogo é maravilhoso, principalmente com suas cutscenes, que eu achei sensacionais. O final também é bem divertido e cômico. Outro ponto é que as artes visuais ficaram muito boas e a parte auditiva está impecável.

Em suma: Reventure sem eventos traumáticos.

Suco de peixe? Urgh...

Este projeto é um jogo casual e bem simples que consiste em você criar um suco com os ingredientes corretos para os clientes antes da fila sobrecarregar.

O seríssimo problema do jogo é que não há como consultar a lista durante a gameplay, o que torna ela muito difícil, pois se baseia completamente em você memorizar quem é quem e se errar, o jogo não informa qual parte você errou, o que acaba não ajudando no aprendizado por erro.

Mesmo assim, depois que memorizei boa parte da tabela, eu consegui me divertir bastante, jogando por um longo tempo. É uma ideia bem simples, mas muito engajante e bem-feita, faltando apenas a consulta que citei anteriormente.

Em suma: Creio que foi uma falta de playtest, já que é possível resolver esse problema de forma supersimples.

Será que na vida real também não tinha cores no passado?

Este jogo é um divertido jogo de plataforma com alguns desafios.

Creio que o jogo possui alguns problemas, sendo o primeiro a falta de ordem dos níveis, que podem fazer alguém entrar em um nível com mecânicas que nunca viu postas de forma complexa. Outra é que não há um aviso, como um desenho das ameaças que podem ter naquele nível, o que faz essa seleção de níveis só ser um “tenta a sorte”. Em adição, não há como sair do level depois de entrar, o que pode deixar o jogador preso e anular o poder de escolha dele.

Apesar disso, o level design é interessante e  bem legal, com desafios intrigantes, como pular evitando os inimigos e as flechas. Achei também bem engenhoso como é possível ficar em cima das flechas e usá-las para passar dos obstáculos.

Em suma: É um ótimo jogo de plataforma que necessita de pequenas correções.

Na primeira vez que vi a policial eu tentei atirar nela kkkk.

Este projeto é um jogo que se baseia na franquia aclamada franqueia de RE, combinando seu tema com uma gameplay mais simples de um shooter.

O jogo possui alguns problemas, com o uma pixel art com escalas inconsistentes. Um exemplo é que as construções tinham uma outline mais grossa do que os personagens, por exemplo. Outro fator é que faltou um pouco de desafio na gameplay, como um zumbi mais forte ou mais rápido.

Apesar disso, achei o jogo bem engajante e ele possui uma pixel art belíssima. Também tenho que dizer que o áudio dele foi muito bem trabalhado e é bem legal a possibilidade de ajudar ou não aquela pessoa.

Em suma: É um jogo bem divertido que peca só um pouco nos detalhes.