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(+1)

O tema foi abordado de forma interessante com o uso de uma paleta de cores inspirada no Game Boy, restrita a tons de roxo, o que deu ao jogo uma identidade visual marcante.

No menu inicial, tive que testar os botões para descobrir qual iniciava o jogo, o que quebrou um pouco a fluidez da experiência, mas nada grave. A gameplay é sólida e divertida, porém acaba se tornando repetitiva, já que não há variação nos inimigos, nos tipos de tiro ou em power-ups. Isso impacta o ritmo e o engajamento ao longo da partida.

A pontuação também poderia ser melhor ajustada. Conceder apenas 1 ponto por inimigo derrotado, quando é necessário atingir 250 para passar de fase, torna o progresso cansativo — derrotar 250 inimigos iguais acaba se estendendo além do necessário.

Um ponto que me incomodou bastante foi a diferença de resolução entre os sprites. Cada elemento parece ter uma escala própria: o inimigo polvo, o gato e as plataformas não se harmonizam visualmente. Além disso, a sombra sob os pés do gato está um pouco deslocada, o que gera estranheza no conjunto gráfico.

No geral, o jogo tem uma boa base, apresenta uma identidade visual criativa e uma gameplay funcional, mas ganharia muito mais força com maior consistência artística, ajustes na progressão de pontos e variedade mecânica que evitasse a repetição.