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Ok, joguei o jogo do Hugo. Acho que transcendi. Para mim isto é uma perfeita analogia da vida. Estamos presos numa masmorra que é uma prisão também, é como se fosse a própria vida em si e as decisões que tomámos que culminaram nesta situação. As caveiras nas paredes e nos pilares representam as vidas passadas que podíamos ter tido mas não tivemos derivado a essas mesmas escolhas que tivemos de fazer, aliada à barra de vída constantemente a ser apresentada no canto inferior esquerdo, que representa a lembrança sempre presente da nossa própria mortalidade, onde independentemente do que façamos, só há um caminho. Os inimigos que enfrentamos simbolizam essas lutas internas que enfrentamos constantemente, a dúvida, a falta de auto estima, as vozes nas nossas cabeças a impedirem nos de ir para lá desta prisão. As peças que temos de apanhar representam a divina trindade, o pai, o filho e o espirito santo e o caminho para a salvação. Por fim, as bolas de fogo que disparamos são a própria energia do ser, que alguns acreditam ser a própria essência da vida, o chakra, como uma força para ultrapassar esses inimigos, os obstáculos, visto que são a única forma de os matar. As luzes azuis representam a própria chama do ser, que nunca se extingue

Ok, joguei o jogo do Hugo. Acho que transcendi. Para mim isto é uma perfeita analogia da vida. Estamos presos numa masmorra que é uma prisão também, é como se fosse a própria vida em si e as decisões que tomámos que culminaram nesta situação. As caveiras nas paredes e nos pilares representam as vidas passadas que podíamos ter tido mas não tivemos derivado a essas mesmas escolhas que tivemos de fazer, aliada à barra de vída constantemente a ser apresentada no canto inferior esquerdo, que representa a lembrança sempre presente da nossa própria mortalidade, onde independentemente do que façamos, só há um caminho. Os inimigos que enfrentamos simbolizam essas lutas internas que enfrentamos constantemente, a dúvida, a falta de auto estima, as vozes nas nossas cabeças a impedirem nos de ir para lá desta prisão. As peças que temos de apanhar representam a divina trindade, o pai, o filho e o espirito santo e o caminho para a salvação. Por fim, as bolas de fogo que disparamos são a própria energia do ser, que alguns acreditam ser a própria essência da vida, o chakra, como uma força para ultrapassar esses inimigos, os obstáculos, visto que são a única forma de os matar. As luzes azuis representam a própria chama do ser, que nunca se extingue