Gostei das interpretações que vocês trouxeram pro tema, o conceito de “não é o que parece” aparece de várias formas, no formato de jogo, primeiro o que parece um jogo de labirinto, se transforma num escape game e também uma visual móvel.
No final, quando vocês abordam mais a inspiração no transtorno dissociativo de personalidade, ficou mais claro uma sensação que eu tive ao olhar nos dois espelhos que refletem dois estados de personalidade distintos do personagem.
Uma melhoria que sugeriria é ajustar o som que reinicia toda vez que voltamos de uma ação, não atrapalha o jogo em si, mas te tira um pouco da imersão.
Parabéns pelo trabalho 😊 Abraços