Eu estou sem palavras para descrever o quanto eu gostei desse aqui.
foi um jogo muito curtinho mas bastante impactante, me fez chorar pela primeira vez em muito tempo por um jogo
além da história triste(pra caralho) a atmosfera de terror do jogo ficou MUITO boa. No inicio imaginei q o fato da imagem ser bastante embaçada talvez fosse tornar a experiência um pouco mais dificil, mas pra falar a verdade, eu acho que esse estilo fez uma diferença enorme pro resultado final do jogo. foi um artificil muito bem usado junto com os graficos no estilinho antigo que a gente gosta de ver nesses jogos de terror!!
10/10!!!!!!!!! não tenho absolutamente nada pra reclamar desse jogo, cumpriu tudo que se propôs e ficou foda!!!!!!!!
(to meio sem neurônios hoje, então não levei muitos sustos tanto quanto eu pensei(por mais que eu tenha levado alguns) esse foi um dos fatores que afetou essa analise em específico)
Um Jogo curto e misterioso: Esse é The Other One. um certo tipo de aventura em busca do desconhecido levou o protagonista a uma casa abandonada, e como todos nós sabemos, em casas abandonadas tudo pode acontecer, principalmente em mídias desse gênero.
a mecânica de jogar através da câmera me chamou bastante atenção, e trouxe sentido ao momento em que o personagem afirma que sente como se ele estivesse no local da gravação enquanto a assiste, mesmo não estando. No entanto, encontrei essa sendo sua parte mais interessante, e não a história em si. Sua narrativa é simples e misteriosa, mas pouco explorada, se sustentando a partir de alguns sustos e da vontade de descobrir mais, que infelizmente não é saciada, fazendo o jogo terminar de forma repentina, como num piscar de olhos.
Mesmo assim, não acho que esse seja um jogo ruim, pelo contrario, encontrei ser bastante divertido explorar os ambientes estranhos que o desenvolvedor construiu, mas talvez uma conclusão um pouco mais concreta sobre o que aconteceu naquela casa, ou mesmo pistas que permitissem o jogador imaginar um pouco mais sobre o universo do jogo, fariam com que esta pudesse ser uma experiência ainda melhor.
6/10
sem notas da autora dessa vez ; )
THE VHS PARADISE realmente é um paraíso para uns, como o cliente que finalmente comprou o centésimo VHS da sua coleção, que, por acaso, é apenas decorativa e ele não viu absolutamente nenhum dos filmes, e um verdadeiro inferno para outros - no caso, infelizmente para você, Robert.
Este é mais um daqueles jogos que simulam os gráficos de antigos vídeo games e que buscam criar uma atmosfera sinistra com certo grau de realismo: um jovem estudante trabalhando no turno da noite em uma loja de uma cidade perigosa. A premissa já te prepara para o que virá, mas mesmo assim consegue trazer alguns sustos, situações estranhas e momentos de tensão. É interessante dialogar com os clientes, no sentido em que essas pequenas conversas passam uma certa familiaridade e até conforto de que tudo vai ficar bem, que é apenas mais um dia de trabalho como qualquer outro, com alguns comprando presentes, outros querendo esquecer dos problemas da vida adulta, e outros... tendo objetivos mais obscuros.
é um jogo curto, mas se o jogador quiser explorar os 3 diferentes finais, sua experiência pode ser mais longa, principalmente se não você não for um jogador habilidoso (tipo eu). De maneira geral, é divertido - pelo menos até as duas primeiras vezes em que você joga, depois tende a ficar um pouco repetitivo - Vale a pena experimentar.
7.5/100
(gostaria de escrever mais, mas acho que estou sem criatividade hoje, vou tentar meu melhor mesmo assim)
Curiosamente, Shadow Fang é um jogo que decide tratar como "terror" aquilo que não se vê. As histórias que se ouve, os boatos que se contam, os sons que ecoam na floresta, essa constante sensação de que tem algo de muito estranho acontecendo, mas não tendo evidencias, é preferível acreditar que realmente não tem nada acontecendo. Até que as evidencias comecem a aparecer, claro.
Ele procura criar no jogador um medo que se baseia na ameaça iminente do desconhecido, criando uma atmosfera estranha que ao mesmo tempo flerta com o sombrio e o seguro. Talvez a palavra "paranoia" seja o que melhor descreve o sentimento que os devs estavam buscando.
7/10 - é divertido e conseguiu construir uma boa atmosfera, mas o perigo fica mais evidente apenas no fim, o que não é algo ruim, porém acredito que nesse tipo de jogo seja melhor construir o terror aos poucos, de forma gradual, e durante toda a história de forma mais clara e ameaçadora.
é um jogo pequeno, com uma premissa clichê : Acidentalmente, o jogador se vê preso em um lugar desconhecido (ou conhecido mas diferente de como era antes) com algum tipo de entidade/assassino a solta querendo te pegar. Mesmo assim, até que foi divertido, e me deu um medinho em algumas partes. Além disso, também não foi muito difícil descobrir o que era preciso fazer pra seguir adiante, o que é ótimo pra jogadores casuais que não se dão bem com situações muito difíceis ou enigmas( tipo eu ).
os gráficos são bonitos, uma espécie de realismo mas nem tanto, com aquela sensação de found footage em primeira pessoa (mesmo não sendo realmente um found footage, me passou um sentimento similar)
No geral, é uma boa experiência pra quem busca um jogo de terror rápido para matar o tempo ou sentir aquele ocasional arrepio na espinha. dou um 8/10 continuem o bom trabalho devs!!!!
edit : quanto mais jogo outros jogos daqui eu percebo que esse foi um dos mais assustadores até agora. Enquanto em alguns consigo jogar tranquilamente, esse realmente me causou algumas reações (de medo, no caso) não relacionadas a susto, mas sim a atmosfera que ele constrói.
o fator da escuridão foi muito importante, consigo me lembrar de ficar hesitante ao olhar um corredor escuro, me sentindo assustada de mais para entrar nele - mas entrando mesmo assim depois.
espero encontrar mais jogos que me assustem igual esse no futuro!!
(Já tinha visto gameplays desse jogo há muito tempo atrás, mas essa foi minha primeira vez jogando de verdade, o que pode ter afetado um pouco minha experiência. )
Security booth tem um estilo bastante característico desse gênero de jogos de terror, semelhante a videogames antigos e filmagens VHS. No entanto, não considero esse um jogo de terror - acredito que seria mais adequado dizer que se trata de uma experiência um tanto misteriosa com um ar levemente sombrio. Neste jogo, não existem momentos que te façam sentir medo, mas uma vez ou outra alguns eventos intrigantes marcam presença, e cabe ao jogador decidir se isso o assusta ou não (acredito que não assuste grande maioria, mas sempre existem exceções á regra).
Se trata de um curta, mas interessante narrativa, que além de tudo é bem ambientada e consegue atingir seu objetivo de provocar uma atmosfera perfeita pra temática do jogo.
nota 6.5/10 (foi uma boa experiência mas acho que podia ser melhor, a culpa provavelmente é minha por já saber como o jogo funciona desde antes de jogar...)
(essa analise o pode acabar saindo um pouco enviesada por que eu li alguns comentários depois de terminar o jogo, vou me certificar de escrever assim que eu terminar o jogo da próxima vez)
...
Fiquei tão confusa que mal sei o que dizer, honestamente. Não confusa de uma forma ruim, mas de uma forma estranha, que me faz pensar que ao mesmo tempo que eu entendi o que aconteceu naquele lugar, eu realmente não entendi o que se passou naquele lugar.
Opossum Country tem uma proposta muito interessante e, pelo menos me baseando nos jogos que eu já vi ou joguei, bastante incomum. Um jogo feito para gameboy, com uma OST surpreendentemente boa que se adequa perfeitamente á atmosfera que é construída ao longo do jogo. Sem contar que possui uma história simples, mas que se desenvolve de maneira bastante inesperada, e até bizarra.
por menores que sejam as interações com os personagens, cada um teve sua essência muito bem caracterizada, tanto por aquilo que falam quanto por sua aparência, que aliás, não destoam entre si, deixando a experiência a mais realista possível.
termino esse jogo cheia de perguntas, mas principalmente: Quem são, ou o que são todas aquelas pessoas? e os gambás? Bill? minha conclusão é de que existem coisas que são melhores deixadas da maneira que estão.
9/10